Toca o despertador
(..) Trabalhar ou ficar dormindo? Caminhar ou ler? Calça ou saia? Terror ou romance? Rock ou bossa nova? Finalizar ou recomeçar? Vermelho ou azul? Ligar ou esperar? Criticar ou silenciar? Perdoar ou ignorar? Morango ou abacaxi? Música ou pintura? Praia ou montanha? (...) ... e... e ... e ... e ...
Acredito que cada um de nós vem ao mundo com seu destino traçado. Entretanto, todos foram presenteados com o livre-arbítrio, a liberdade de fazer as próprias escolhas, tomar inúmeras decisões que podem mudar o rumo da trilha. Podemos andar pelos caminhos mais perigosos, nas estradas mais sinuosas, viajar pelas florestas mais densas, percorrer o deserto mais quente, provar do veneno fatal... cabe somente a nós fazer a ESCOLHA.
Todos os dias nos deparamos com momentos/questões que necessitam de soluções, parando para pensar poderemos encontrar mais de uma alternativa. Muitas vezes temos certeza que assinalamos a certa e depois percebemos o equivoco. Outras vezes marcamos na dúvida, na incerteza. Arriscamos! Pode ser aquela que de tão óbvia acreditamos ser uma pegadinha. Ela pode ser a melhor escolha em muitas situações. Em outras o pior pesadelo. Depende.
Nossas escolhas sejam elas banais, ocasionais, decisivas, irreversíveis... vão nos levar a conseqüências e o incrível de nossa jornada é que se enxergarmos só depois que erramos temos a chance e poderemos tentar novamente, o importante é perceber os erros e estarmos dispostos a acertar. A desmanchar o castelo e reconstruí-lo maior e mais forte sempre que necessário.
Acredito que cada um de nós vem ao mundo com seu destino traçado. Entretanto, todos foram presenteados com o livre-arbítrio, a liberdade de fazer as próprias escolhas, tomar inúmeras decisões que podem mudar o rumo da trilha. Podemos andar pelos caminhos mais perigosos, nas estradas mais sinuosas, viajar pelas florestas mais densas, percorrer o deserto mais quente, provar do veneno fatal... cabe somente a nós fazer a ESCOLHA.
Todos os dias nos deparamos com momentos/questões que necessitam de soluções, parando para pensar poderemos encontrar mais de uma alternativa. Muitas vezes temos certeza que assinalamos a certa e depois percebemos o equivoco. Outras vezes marcamos na dúvida, na incerteza. Arriscamos! Pode ser aquela que de tão óbvia acreditamos ser uma pegadinha. Ela pode ser a melhor escolha em muitas situações. Em outras o pior pesadelo. Depende.
Nossas escolhas sejam elas banais, ocasionais, decisivas, irreversíveis... vão nos levar a conseqüências e o incrível de nossa jornada é que se enxergarmos só depois que erramos temos a chance e poderemos tentar novamente, o importante é perceber os erros e estarmos dispostos a acertar. A desmanchar o castelo e reconstruí-lo maior e mais forte sempre que necessário.
Larissa Alves
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